Nunca consegui escrever um texto ao acaso, e não o dirigir para ninguém. Não me faz sentido, se escrevemos não será para aguém ler? Mesmo que não queiramos que essa pessoa leia, escevemos para ela. Então como escrever algo que não seja para ninguém ler, que ninguém veja o que sentimos, o que queremos dizer?
Por isso, cheguei à conclusão que continuarei com o meu pensamento, que quando escrever algo será dirigido a alguém, seja no bom ou mau sentido, mesmo que seja à minha pobre mente que anda perdida neste pequeno mundo que parece tão grande mas que é tão pequeno aos olhos de uma outra galáxia. Que tudo o que eu escrever sejas tu que leias, ou ele, ou ela. Que leias com outra pessoa ou sozinha, tanto me faz, não quero saber, apenas quero que leias. Que sintas o que eu sinto e que chores quando leres as minhas palavras, porque acredita não as direi outra vez, sou rapariga de dizer apenas uma vez as coisas.
Lamento, não ser como as outras, não ser uma rapariga comum que ri e sorri por tudo e por nada, e que tem uma alma onde a alegria transborda. Lamento não sou assim, tenho momentos de alegria mas tenho muitos mais de tristeza e desespero. Mas que seja quem for que lê estas palavras, permanece por aqui.
Com amor,
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