Acabou, já passaram uns tempos... Não sei o que pensar, não sei o que sentir, será alívio? Ou um grande vazio que me corrompe a alma, e quebra uma e outra vez aquele pedaço vermelho que fazia o sangue bombear por este corpo que balança ao som das vozes dos deuses?
A tristeza abarca todo aquele que era o sorriso diário, a lágrima nocturna tornou-se constante e já não vem periodicamente, mas diariamente junto da almofada, uma bela confidente que guarda e guarda, não diz nada e apenas ouve.
Mas porque me sinto assim? Não deveria então de estar feliz? Não tomei a decisão certa? Então porque é que em vez de um sorriso tomar posse do meu rosto, são as lágrimas que o conquistam?
O sentimento que não desaparece, e no meu fundo eu sei que não quero que ele desapareça, seria demasiado mau. Não seria justo, mas talvez, e só talvez se desaparecesse nela as coisas se tornariam mais fáceis, ela seria mais feliz. Ela sobreviveria.
Sinto-me uma madre Teresa novamente, sentimento que já não vinha ao de cima à algum tempo. Acho que por muito que tente fará sempre parte de mim. A dor dos outros é-me algo de insuportável..
Preferia, sem pensar duas vezes que fosse comigo, que acabassem ou me magoassem, que o altruísmo me destrua. Já não resta muito de mim, por isso o que seria mais um pouco?
Não fomos postos nesta esfera com umas quantas formas estranhas para dar-mos de nós aos outros?
Por isso, sim sou demasiado altruísta. Deveria mudar? Oh sem dúvida, e começou agora.
Acabaram as mudanças de páginas, mudei agora de livro.
A tristeza abarca todo aquele que era o sorriso diário, a lágrima nocturna tornou-se constante e já não vem periodicamente, mas diariamente junto da almofada, uma bela confidente que guarda e guarda, não diz nada e apenas ouve.
Mas porque me sinto assim? Não deveria então de estar feliz? Não tomei a decisão certa? Então porque é que em vez de um sorriso tomar posse do meu rosto, são as lágrimas que o conquistam?
O sentimento que não desaparece, e no meu fundo eu sei que não quero que ele desapareça, seria demasiado mau. Não seria justo, mas talvez, e só talvez se desaparecesse nela as coisas se tornariam mais fáceis, ela seria mais feliz. Ela sobreviveria.
Sinto-me uma madre Teresa novamente, sentimento que já não vinha ao de cima à algum tempo. Acho que por muito que tente fará sempre parte de mim. A dor dos outros é-me algo de insuportável..
Preferia, sem pensar duas vezes que fosse comigo, que acabassem ou me magoassem, que o altruísmo me destrua. Já não resta muito de mim, por isso o que seria mais um pouco?
Não fomos postos nesta esfera com umas quantas formas estranhas para dar-mos de nós aos outros?
Por isso, sim sou demasiado altruísta. Deveria mudar? Oh sem dúvida, e começou agora.
Acabaram as mudanças de páginas, mudei agora de livro.
Com amor,
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